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segunda-feira, 2 de maio de 2011

Proposta

A utilização, em larga escala, de energia eléctrica pela sociedade foi um passo fundamental para a modernização da civilização, mudando de forma definitiva a vida de todos à qual chegou. Explorando fontes de energia, como rios e quedas de água, com barragens, e queima de combustíveis, como o carvão, o homem alargou a sua produção de energia que permitiu, aos países pioneiros, um aumento substancial em produção e qualidade de vida. Grandes metrópoles dos países modernos, como Nova York, foram consideradas como “cidade que nunca dorme”.

À electricidade devem-se grandes avanços científicos e invenções que representam gerações como: o rádio, a televisão, satélites, computadores, entre outros. Electrodomésticos como frigoríficos e aquecedores, garantiram que, em todas as casas onde se encontravam, o gasto de energia era contínuo, 24 horas, 7 dias. O desenvolvimento da tecnologia, e a consequente redução dos preços, permitiram a uma maior massa obter esse tipo de electrodoméstico. Com grande aumento nos gastos energéticos, a queima de combustíveis e a destruição de ecossistemas inteiros para a construção de barragens foi, progressivamente e constantemente, aumentando.

No processo de obtenção de energia eléctrica, em centrais termoeléctricas, há a libertação em grandes quantidades de gases nocivos ao ser humano e a atmosfera. O desenvolvimento na pesquisa de elementos radioactivos, permitiu ao homem construir centrais nucleares, que serviram como fonte alternativa de energia. No entanto, em caso de desastre, as consequências podem escalar para danos imensos e duradouras ao meio ambiente e a população num raio de centenas de quilómetros. A consciencialização ambiental da população trouxe a tona na massmedia pesquisas e estatísticas científicas que apontavam para uma excessiva poluição, e como, o ser humano estava a modificar o próprio clima para o seu próprio prejuízo.

Novas iniciativas, públicas e privadas, voltaram-se para o desenvolvimento de outras fontes de energias. Fontes renováveis, que embora já existissem previamente, não possuíam qualquer investimento significativo. Pela diversificação de fontes existentes, ocorreu paralelamente uma mudança no investimento energético mundial. Países e regiões investem na melhor tecnologia para o seu caso particular, invés de uma abordagem única mundial. Portugal, por possuir uma grande área com bons níveis de solarização e a maior costa de uso exclusivo da Europa, interessa particularmente o desenvolvimento e utilização em grande escala de painéis solares e geradores de energia electromotriz instalados em zona costeira.

Graças a simplificação e desenvolvimento da tecnologia renovável, o cidadão comum pode tornar-se “energeticamente independente” ou diminuir os seus gastos energéticos. No nosso trabalho propomo-nos a demonstrar experimentalmente como qualquer pessoa com conhecimento mínimos de electrónica e electricidade, pode construir a sua fonte própria de energia e utiliza-la em casa. O trabalho será realizado pelos integrantes do grupo da disciplina de Área e Projecto da turma 12º3: Bernardo Teixeira, Gonçalo Mendes, Jaime Baptista e Lucas Costa.

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