Energia Solar e Aplicação
Este trabalho foi feito no intuíto de encontrar soluções à grande utilização de energias esgotáveis. Assim, este blogue foi criado para mostrar a todos os interessados o quão simples é a restruturação de objectos em vista a uma mudança ecológica.
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segunda-feira, 16 de maio de 2011
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Portugal vai conseguir cumprir protocolo de Quioto, indica Governo
Muito se pode atribuir à crise económica, que levou a que os portugueses refreassem o uso do seu carro, por exemplo. O aumento das energias renováveis deu também o seu contributo, assim como um melhor desempenho ambiental de algumas indústrias. O certo é que, contas feitas, Portugal está agora melhor posicionado no cumprimento do protocolo de Quioto pois a meta para o limite das emissões dos gases que contribuem para as alterações climáticas pode vir a ser atingida.
Actualmente, Portugal está a emitir 0,54 milhões de toneladas de dióxido de carbono acima da meta, indica o último ponto de situação sobre as políticas de alterações climáticas em Portugal, hoje divulgado pelo Ministério do Ambiente. Um valor muito inferior às estimativas feitas nos últimos anos, que indicavam um excesso sempre superior às dez milhões de toneladas.
Mas este valor não inclui a contabilização dos chamados “sumidouros de carbono”, ou seja, o uso do solo e florestas – que têm o potencial de reter o carbono da atmosfera mas que oferecem o risco de se transformar em emissores devido aos incêndios. Há ainda números a afinar em relação às licenças de emissão atribuídas às indústrias, que poderão ficar abaixo do esperado.
Abaixo do limite
Quando se olha para os números já estabilizados, que reportam a 2009, as emissões de gases com efeito de estufa, sem contabilização das emissões de alteração do uso do solo e florestas, foram estimadas em cerca de 74,6 milhões de toneladas de dióxido de carbono equivalente. “No ano de 2009 as emissões nacionais estavam assim cerca de 2,4 por cento abaixo da Quantidade Atribuída a Portugal no âmbito do Protocolo de Quioto e a este valor haverá ainda que abater o efeito dos sumidouros florestais e agrícolas de carbono”, sublinha a Comissão.
As estimativas do sector alteração do uso do solo e florestas “sofreram uma revisão substancial em 2010, sendo este sector considerado como um sumidouro líquido de dióxido de carbono em todo o período (1990-2009), a que corresponde um sequestro de 14.1 milhões de toneladas em 2009”.
3
O sector da energia, incluindo transportes, mantém-se em 2009 como o principal sector responsável pelas emissões de gases com efeito de estufa, representando 72 por cento das emissões nacionais e apresentando um crescimento face a 1990 de cerca de 3por cento.
Mas este valor não inclui a contabilização dos chamados “sumidouros de carbono”, ou seja, o uso do solo e florestas – que têm o potencial de reter o carbono da atmosfera mas que oferecem o risco de se transformar em emissores devido aos incêndios. Há ainda números a afinar em relação às licenças de emissão atribuídas às indústrias, que poderão ficar abaixo do esperado.
Abaixo do limite
Quando se olha para os números já estabilizados, que reportam a 2009, as emissões de gases com efeito de estufa, sem contabilização das emissões de alteração do uso do solo e florestas, foram estimadas em cerca de 74,6 milhões de toneladas de dióxido de carbono equivalente. “No ano de 2009 as emissões nacionais estavam assim cerca de 2,4 por cento abaixo da Quantidade Atribuída a Portugal no âmbito do Protocolo de Quioto e a este valor haverá ainda que abater o efeito dos sumidouros florestais e agrícolas de carbono”, sublinha a Comissão.
As estimativas do sector alteração do uso do solo e florestas “sofreram uma revisão substancial em 2010, sendo este sector considerado como um sumidouro líquido de dióxido de carbono em todo o período (1990-2009), a que corresponde um sequestro de 14.1 milhões de toneladas em 2009”.
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O sector da energia, incluindo transportes, mantém-se em 2009 como o principal sector responsável pelas emissões de gases com efeito de estufa, representando 72 por cento das emissões nacionais e apresentando um crescimento face a 1990 de cerca de 3por cento.
Qual o motivo do interesse em energia solar?
Os incentivos à utilização de fontes de energias renováveis, e o grande interesse que este assunto levantou nos últimos anos, devem-se principalmente à consciencialização da possível escassez dos recursos fósseis (como o petróleo) e da necessidade de redução das emissões de gases nocivos para a atmosfera, os GEE (Gases de Efeito Estufa).
Este interesse deve-se em parte aos objectivos da União Europeia, do Protocolo de Quioto e das preocupações com as alterações climáticas.
As energias renováveis são fontes praticamente inesgotáveis de energia obtidas através da Natureza que nos rodeia. A energia que provem de recursos naturais como o vento, a chuva, marés e raios solar, que são naturalmente reabastecidos.
Tipos de energias renováveis:
v Solar;
v Térmica;
v Eólica;
v Hidroeléctrica;
v Oceânica;
v Biomassa;
v Bioenergias;
v Geotérmica.
As fontes renováveis encontram-se como o nosso futuro energético. A ampla diversidade de alternativas, o avanço tecnológico, a simplicidade e o apoio de organizações, estados e fundações para um desenvolvimento sustentável, tornam a renovabilidade uma promessa para suprir as nossas necessidades energéticas.
Dentre todas as alternativas, escolhemos o nosso foco em energia solar. Por tratar-se, juntamente com a alternativa térmica, a fonte renovável de mais fácil exploração pelo individuo particular. A instalação de painéis solares em casas, quintas ou pequenos escritórios, permite a produção da própria electricidade. Uma diminuição drástica das contas de electricidade ou total independência eléctrica torna-se possível.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Siemens em Portugal para testar solução ecológica
A Siemens, em parceria com a EDP, vai construir em Portugal um protótipo de central solar termoelétrica que funcionará com sal fundido como meio de transferência de calor.
A empresa alemã Siemens vai testar em Portugal uma tecnologia inovadora na área da energia solar com projecto Termoeléctrico.
A Siemens, a EDP Inovação e a Universidade de Évora, em parceria com o Ministério Alemão do Ambiente, Conservação da Natureza e Segurança Nuclear e outras empresas tecnológicas alemãs, vão construir em Portugal um protótipo de central solar termoeléctrica que funcionará com sal fundido como meio de transferência de calor.
Este projecto – o primeiro do seu género em Portugal – tem como principal objectivo demonstrar a viabilidade técnica e económica das centrais solares termoeléctricas com colectores cilindro parabólicos. Serão ainda investigadas propostas de melhorias na fusão do sal e adaptações do design da central.
As centrais térmicas deste tipo concentram a luz solar através de espelhos parabólicos, usando um tubo receptor que contém o sal fundido Actualmente, as centrais solares termoeléctricas deste tipo utilizam óleos térmicos como meio de transferência de calor, com os seus colectores cilindro-parabólicos a operar a temperaturas que rondam os 400ºC.
Com um comprimento previsto de 300 metros, a instalação em Évora, irá utilizar sal fundido como substituição dos convencionais óleos térmicos, operando a temperaturas que ultrapassarão os 500ºC. O vapor gerado a temperaturas mais elevadas irá permitir que a turbina a vapor funcione com maior eficiência durante a produção de energia.
A Universidade de Évora terá a seu cargo os testes e optimização desta tecnologia durante três anos. Por seu turno, a EDP Inovação (Energias de Portugal) vai disponibilizar o local e a instalação deste projecto.
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Proposta
A utilização, em larga escala, de energia eléctrica pela sociedade foi um passo fundamental para a modernização da civilização, mudando de forma definitiva a vida de todos à qual chegou. Explorando fontes de energia, como rios e quedas de água, com barragens, e queima de combustíveis, como o carvão, o homem alargou a sua produção de energia que permitiu, aos países pioneiros, um aumento substancial em produção e qualidade de vida. Grandes metrópoles dos países modernos, como Nova York, foram consideradas como “cidade que nunca dorme”.
À electricidade devem-se grandes avanços científicos e invenções que representam gerações como: o rádio, a televisão, satélites, computadores, entre outros. Electrodomésticos como frigoríficos e aquecedores, garantiram que, em todas as casas onde se encontravam, o gasto de energia era contínuo, 24 horas, 7 dias. O desenvolvimento da tecnologia, e a consequente redução dos preços, permitiram a uma maior massa obter esse tipo de electrodoméstico. Com grande aumento nos gastos energéticos, a queima de combustíveis e a destruição de ecossistemas inteiros para a construção de barragens foi, progressivamente e constantemente, aumentando.
No processo de obtenção de energia eléctrica, em centrais termoeléctricas, há a libertação em grandes quantidades de gases nocivos ao ser humano e a atmosfera. O desenvolvimento na pesquisa de elementos radioactivos, permitiu ao homem construir centrais nucleares, que serviram como fonte alternativa de energia. No entanto, em caso de desastre, as consequências podem escalar para danos imensos e duradouras ao meio ambiente e a população num raio de centenas de quilómetros. A consciencialização ambiental da população trouxe a tona na massmedia pesquisas e estatísticas científicas que apontavam para uma excessiva poluição, e como, o ser humano estava a modificar o próprio clima para o seu próprio prejuízo.
Novas iniciativas, públicas e privadas, voltaram-se para o desenvolvimento de outras fontes de energias. Fontes renováveis, que embora já existissem previamente, não possuíam qualquer investimento significativo. Pela diversificação de fontes existentes, ocorreu paralelamente uma mudança no investimento energético mundial. Países e regiões investem na melhor tecnologia para o seu caso particular, invés de uma abordagem única mundial. Portugal, por possuir uma grande área com bons níveis de solarização e a maior costa de uso exclusivo da Europa, interessa particularmente o desenvolvimento e utilização em grande escala de painéis solares e geradores de energia electromotriz instalados em zona costeira.
Graças a simplificação e desenvolvimento da tecnologia renovável, o cidadão comum pode tornar-se “energeticamente independente” ou diminuir os seus gastos energéticos. No nosso trabalho propomo-nos a demonstrar experimentalmente como qualquer pessoa com conhecimento mínimos de electrónica e electricidade, pode construir a sua fonte própria de energia e utiliza-la em casa. O trabalho será realizado pelos integrantes do grupo da disciplina de Área e Projecto da turma 12º3: Bernardo Teixeira, Gonçalo Mendes, Jaime Baptista e Lucas Costa.
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